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A ansiedade de separação infantil
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A ansiedade de separação infantil

A ansiedade de separação infantil

05/12/2012
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É muito comum crianças que, antes de certa idade, ficavam bem com os avós, nas creches ou com cuidadores. Mas, de repente, o comportamento muda e elas passam a enfrentar as despedidas com choros, gritos e lágrimas. O que ocorreu? Entre as idades de 8 e 12 meses, as crianças muitas vezes experimentam um período de ansiedade de separação.

Por mais frustrante que isso possa ser, esse quadro é realmente um marco emocional. Seu filho está começando a entender que você é apenas uma pessoa e ainda existe, mesmo não estando presente. Isto pode provocar lágrimas e um comportamento mais manhoso ao dizer adeus.

Geralmente, a ansiedade de separação acontece até os 24 meses. Nesse meio tempo, diga adeus suavemente, tranquilize o seu filho e avise que você voltará em breve. Saiba que isso raramente requer tratamento médico.

Leia também: Cadê? Apareceu!

Mas e se consultar um médico for necessário?

Se esta ansiedade do seu filho parecer intensa ou prolongada, especialmente se ela interfere com a escola ou outras atividades diárias ou inclui ataques de pânico ou outros problemas, consulte um médico para verificar se há necessidade de procurar um psicólogo. Às vezes, a ansiedade de separação é um sinal de uma doença mais grave conhecida como transtorno de ansiedade de separação.

Fonte: Mayo Clinic Healthy

Atualizado em 10 de abril de 2024

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal

(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.

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mensagem enviada

  • Aline Gonçalves disse:

    como os profissionais e cuidadores podem atuar para minimizar esse desconforto emocional ? obrigada!

    • Equipe Sabará disse:

      Oi Aline, desculpe a demora em respondê-la e obrigado pela participação. É importante que os cuidadores e profissionais estejam atentos aos sinais da criança. Caso esteja difícil de lidar com a situação é aconselhável consultar um profissional especialista. Abraços! =)

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