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Cuidados com cortinas com cordames pouco visíveis
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Cuidados com cortinas com cordames pouco visíveis

Cuidados com cortinas com cordames pouco visíveis

06/02/2018
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As cortinas de janela nas casas nos EUA têm sido um risco conhecido de segurança infantil há mais de 70 anos. Mas, apesar dos padrões de segurança existentes e das recomendações anteriores, um estudo da revista Pediatrics de janeiro de 2018 descobriu que estas cordinhas poucos visíveis da janela continuam a representar um risco de estrangulamento grave para crianças pequenas.

O estudo “Lesões pediátricas relacionadas com cortinas de janela, máscaras e cordas” foi feito com cerca de 17.000 crianças menores de 6 anos que foram tratadas nos departamentos de emergência dos hospitais dos Estados Unidos com diagnóstico de ferimentos causados ​​por cordas de 1990 a 2015. O risco de ferimento foi maior entre crianças bem pequenas e que ficaram enredadas nessas cordas. Mais frequentemente aconteceu enquanto a criança estava sob os cuidados e que foi deixada sozinha por menos de 10 minutos – muitas vezes depois de ser colocada na cama.

Em média, aproximadamente, morreu uma criança por mês – geralmente devido ao estrangulamento depois que o pescoço da criança ficou enredado em cordas, como aquelas em persianas horizontais, bem como em cordas que elevam ou diminuem as persianas.

Os autores do estudo disseram que suas descobertas sugerem que um padrão de segurança obrigatório que elimina os cabos cegos acessíveis da janela deve ser adotado.

No Sabará Hospital infantil este tipo de intercorrência não parece ser um problema frequente.

Autor: Dr. José Luiz Setúbal

Fonte: Pediatrics December 2017

Pediatric Injuries Related to Window Blinds, Shades, and Cords

Bridget Onders, Eun Hye Kim, Thitphalak Chounthirath, Nichole L. Hodges, Gary A. Smith

http://www.abnt.org.br/noticias/3719-norma-para-persianas-horizontais

As informações contidas neste site não devem ser usadas como um substituto para o cuidado médico e orientação de seu pediatra. Pode haver variações no tratamento que o pediatra pode recomendar com base em fatos e circunstâncias individuais.

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal

(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.

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