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Acontece, colega, que se você me acompanha e for um tico que seja ansiosa, deve estar se perguntando aos gritos internos que tipo de mãe sou eu que deixo as coisas assim.
(se não entendeu, o último post vai te ajudar…)
Olha, a minha vontade era preparar uma sessão de slides pra ter certeza plena de como é que esse assunto ia ficar formatado na cabeça do Isaac, mas não.
Se tem um mantra que tenho seguido desde as primeiras cagadas da maternidade é o de tudotemseutempommmmmmmm…
As perguntas dele acabaram alí, eu respeito.
Mas agora fico na observação máster-ultra-mega dos sinais para esse tipo de assunto, já que a realidade homem-mulher pra ele mudou um pouquinho.
Tipo um “suas definições de namoro foram atualizadas com sucesso”.
A gente crê que sim.
Então, tô na expectativa das próximas perguntas.
A única coisa que fiz, e insisto muito nisso, é mostrar pra ele que qualquer que seja a dúvida ele tem uma fonte bem aqui.
Mesmo se tiver vergonha ou achar que eu vá ficar brava.
Mesmo se tiver certeza que vai ser uma daquelas conversas chatas.
Mesmo se achar que o amigo sabe mais que a própria mãe.
Tô aqui filhão.
Escorre lágrima, pensa no bebezuco que nasceu ontem.
Sacode a poeira e dá a volta por cima.
Pq quando a gente se dispõe a ser mãe a gente assina embaixo que está dando a cara à tapa, que vai tomar chuvas de cuspe dia sim outro também e que vai ter que treinar o rebolado três vezes por semana.
Logo, as letras miúdas sobre comparações, perguntas constrangedoras e situações amalucadas começam a fazer parte da existência da gente. Simples.
Simples?
Acho que não.
Mas tudo tem seu tempo, não?
Ommmmmmmmmm