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A preocupação com a cabeça achatada do bebê
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A preocupação com a cabeça achatada do bebê

A preocupação com a cabeça achatada do bebê

30/09/2013
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Essa é uma preocupação constante entre as mães que, em muitos casos, não sabem o que fazer

Cabeça achatada do bebê

Qualquer pediatra já ouviu mães preocupadas com o formato da cabeça do bebê ou que a cabeça está ficando achatada. Será que isso é preocupante?

Desde 1992, a recomendação da Academia Americana de Pediatria é para o bebê dormir de costas. Com esta medida, a mortalidade infantil pela Síndrome da Morte Súbita Infantil (ou do RN) tem diminuído drasticamente. Em consequência, tem havido um aumento na plagiocefalia posicional ou das partes planas sobre as cabeças dos bebês.

Em um estudo publicado na Pediatrics, a estimativa da incidência de plagiocefalia posicional em crianças localizadas em Calgary, no Canadá, constatou que 46,6% de 440 crianças, de 7 a 12 semanas de idade, teve plagiocefalia posicional. De todas elas, 63,2% tinham achatamento do lado direito e 78,3% tinham uma forma leve da doença. 

De acordo com os autores do estudo, a alta incidência de plagiocefalia posicional indica que a educação dos pais sobre como prevenir esta doença deve começar antes dos 2 meses na visita ao especialista da área de puericultura. Eles também sugerem que futuras pesquisas devem analisar a incidência de plagiocefalia em crianças mais velhas para ganhar um entendimento sobre as mudanças na incidência e na prevalência ao longo do tempo.

Como se vê, a observação das mães procede, embora, aparentemente, não há influência na vida do bebê. Saiba mais sobre deformidade craniana acessando os links:

Dores de cabeça: Quando procurar o pediatra

Deformidades cranianas, quando se preocupar?

Crânio infantil: quando se preocupar?

A história da cirurgia para cranioestenose

Por Dr. José Luiz Setúbal

Fonte: The Incidence of Positional Plagiocephaly: A Cohort Study | Pediatrics

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal

(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.

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