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A alergia alimentar afeta cerca de 1 em cada 25 crianças em idade escolar e é um gatilho comum de anafilaxia, reação alérgica grave, potencialmente fatal e sistêmica.
Estudos com crianças com alergia alimentar indicam que entre 16 e 18% tiveram uma reação na escola. Em um novo relatório clínico, a Academia Americana de Pediatria (AAP), fornece orientações sobre o gerenciamento de alergias alimentares na escola e na prevenção e tratamento de anafilaxia induzida por alimentos.
O relatório inclui orientação para pediatras sobre como diagnosticar e documentar uma alergia alimentar potencialmente fatal; prescrição de adrenalina auto-injetável; ajudar a criança a aprender como armazenar e usar a medicação de forma responsável; e trabalhar com famílias, escolas e alunos no desenvolvimento de planos escritos para reduzir o risco de anafilaxia e implementar o tratamento de emergência em caso de uma reação.
Alergias e anafilaxia são responsáveis por muitos atendimentos no Hospital Infantil Sabará, não só alimentares, mas também picadas de insetos e uso de medicamentos. Por esta razão, se seu filho tem tendência a quadros alérgicos, procure se informar com seu pediatra sobre cuidados e medidas a serem tomados se um quadro mais agudo ocorrer.
Leia também: Alergias, anafilaxia e choque anafilático em crianças e adolescentes
Fonte: Pediatrics – Relatório Clínico da Academia Americana de Pediatria (maio de 2016)
As informações contidas neste site não devem ser usadas como um substituto para o cuidado médico e orientação de seu pediatra. Pode haver variações no tratamento que o pediatra pode recomendar com base em fatos e circunstâncias individuais.
Atualizado em 25 de setembro de 2024