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O relato do momento em que o filhote descansava e a mãe aproveitava
Sim.
Ela foi a solução para parte dos meus problemas durante muito tempo.
Sonequinha me permitia esticar as pernas, cuidar da casa, do blog, da família e dos cachorros.
Me dava tempo de tomar um banho, ler, preparar aula.
Mas acabou-se.
De solução virou problema.
Explico.
Eu até já sabia que a soneca tinha seus dias contados.
Não gostava da ideia por achar essa pausa no dia importantíssima pro filhote.
Mas até então, inocente que só, achava que ele ia parar de dormir e só.
Mas nãããão.
A vida é uma graça, lembra?
Agora, Isaac não só deixou de tirar a abençoada soneca como teimou em dormir às 17h30.
Aí não dá, né?
Quem aguenta uma rotina de ir pra cama às 20h pós-soneca às 17h????
E eu, pobre sofredora desta vida materna, ainda me deparo com a situação seguinte:
a) se eu o deixo dormir no final da tarde pra acordá-lo uma horinha depois, o resultado é uma criança chata, cansada, estressada que não janta, não brinca, não quer saber de banho nem história;
b) mas há dias em que acordá-lo é impossível. Ele não se mexe, vira de costas e continua roncando;
c) e aí, acorda meia-noite num pique invejável.
d) mas, caso eu não deixe que ele durma às 17h, ficamos ambos esgotados, já que ele com sono quer saber de nada e de tudo ao mesmo tempo, não tem fome, não tem saco, zero ânimo.
… e não há meios de fazê-lo “sonecar” às 14h, como era de costume.
Oh vida! Oh céus!
Posso?