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Atividades físicas são boas para saúde e podem ser prazerosas quando aliadas ao que se gosta
Eu sou daquele tipo de pessoa que nunca, nunquinha na vida, gostou de ginástica, academia e esportes em geral. Uma vergonha, eu sei, mas sempre fui do grupo mais preguiçoso e sem perfil nenhum para “malhadora” profissional ou aquelas que batem cartão em qualquer academia.
Revelo duas exceções: o Pilates e a academia para mulheres. A-do-ra-va! Mas, tem algumas explicações.
No caso do Pilates, as alunas eram minha irmã e eu, companhia melhor, impossível! A gente até batia papo, punha a conversa em dia e uma “arrastava” a outra para a aula. Mas, os exercícios tinham prazo de validade, enjoei, cansei, parei. Uma pena, pois é uma atividade incrível e que dá um super resultado.
No caso da academia só para mulheres, também adorava e fiz um tempão. O papo era igualmente ótimo, fofoquinhas, comentários da novela. Sempre tinha alguém que vendia alguma coisa, de bijoux a lingerie, mulher adora essas comprinhas! Mas o melhor mesmo era a malhação sem cara de lugar para ginástica e sem produção. As calças de moletom e camisetas velhas de propaganda de qualquer coisa reinavam absolutas!
No entanto, aconteceu o mesmo: o prazo de validade expirou, enjoei, cansei, parei.
Mas, daí, com a data de nascimento nos anos 80, três filhos depois (inclui uma gestação múltipla!) e um colesterol que insiste em ficar lááááá em cima, não tem mais jeito, né?
Atividade física é fundamental. Mas, dá para ser bom? Ser prazeroso? Sim! E é simples. Carrego a minha garrafinha de água, o meu IPod, um belo livro e JU-RO que nem vejo o tempo passar.
Missão cumprida. (Pelo menos por mais essa semana, incentivos, por favor!)
Originalmente postado em: http://bit.ly/sBjHEz