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Joaquim e Pedro: os melhores gêmeos do mundo!
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Joaquim e Pedro: os melhores gêmeos do mundo!

Joaquim e Pedro: os melhores gêmeos do mundo!

10/08/2012
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Eles são independentes e desencanados, e é adorável a companhia dos meus filhos

Eu não sei se o fato do Joaquim e do Pedro serem gêmeos univitelinos, nascidos após a Manu, fez deles os meninos que são hoje ou se eles são garotos que são simplesmente por serem meninos.

Péra, que tá confuso.

Mas a verdade é que eu sempre constatei que a presença de um basta para o outro. Eles não são meninos do tipo dengosinhos e manhosinhos com relação a mim, que sou a mãe. Qualquer um pode dar comida, banho, escovar os dentes, botar para dormir. Não há essa exigência comum das crianças, em algumas fases da vida, de que tudo seja feito exclusivamente pela mãe. Mesmo com a Manu é bem diferente, tem momentos que ninguém a salva, só eu! Os meninos são mais autônomos e menos seletivos, sendo bem resumida e simplista.

Por um lado, isso pode parecer “bom”, já que em um momento de sufoco, dá até para pedir uma forcinha para o porteiro e os meninos nem vão estranhar como a Manu estranharia, por exemplo. Mas, por outro lado, às vezes, bem que eu queria que eles disputassem o meu colo e fizessem absoluta questão de mim para tudo.

Mas já que o porteiro pode dar conta do recado e eles ficarão felizes com isso, quem sou eu para querer alguma coisa diferente? Prefiro pensar que eles são meninos independentes, seguros e que têm uma relação incrível e única! Eu só servi para carregar e botar no mundo.

Porém, a gente bem sabe que uma criança que dorme super bem à noite, pode passar por fases de muito trabalho para os pais com relação ao sono. O fulano que bate pratão, pode ficar dias sem querer comer. O bonzinho de tudo, transforma-se no “mordedor” em um piscar de olhos! Ou seja, não há previsibilidade nenhuma nessa história da maternidade. Até os gêmeos univitelinos que se bastam e se completam podem se tornar os meninos mais dengosos e manhosos, do tipo que ficam chamando e exigindo a presença da “mamãezinha” para tudo. Pode rolar disputa de colo, declarações de amor gratuitas, carinhos, beijos e abraços espontâneos, problemas que só a mãe resolve; expulsão de “intrusos” do quarto quando estamos brincando ou contando histórias, ou seja, uma delícia sem fim!

Se um dia eu resolvi largar tudo para me dedicar aos muitos cuidados que os meus filhos exigiam, hoje eu largo tudo para ficar com eles, as melhores companhias que eu poderia ter nessa vida!

Originalmente postado em: Mamãe tá Ocupada

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal

(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.

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