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Mesmo com as brincadeiras, as características de homenzinho sempre estão presentes na rotina
Esse post faz parte de uma série.
Já que me descubro moleca, parceira e comparsa de super-herói, marujo, ser encantado e outras cositas más nesse mundo azul colorido de menino.
Mundo que Isaac vem me apresentando, aos poucos, conforme aprende com os outros masculininhos que convive, com o avô , o pai, o dindo, os tios e consigo mesmo.
Mas além das fantasias heroicas e poderosas que brincamos há a atitude.
As atitudes masculinas que ele toma no dia a dia.
Ontem mesmo ele não quis sair de casa.
Depois da aula de pilates (sim! ele tem me acompanhado nas férias e tem sido muito divertido, prometo contar num próximo post sobre a experiência) ele quis voltar pra casa. Quis e ponto. Estava calor, estava cansado e fomos.
No meio do caminho, resolvi que culinária seria uma ótima pra ocupar a tarde.
Passamos na quitanda e compramos cenoura pra um bolinho. Confesso que estava louca pra usar as forminhas de cupcake adquiridas e quase perdidas dentro do armário.
Ótimo.
Filhote se empolgou com a ideia, fez a farinha voar pela cozinha, se irritou com o liquidificador pelo barulho e por não conseguir falar a palavra toda.
(Logo, apelidamos o eletrodoméstico de Liquí e tudo bem)
Mas foi ali, no simples ato de distribuir as forminhas de papel sobre uma assadeira redonda, que despertou o machinho:
– Não mamãe! Não coloca meleca (massa de bolo, tá?) aí não!!!!
– Por quê?
– Por que os meus soldadinhos precisam de um parque com gira-gira, oras…