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Que saudades das travessuras!
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Que saudades das travessuras!

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04/11/2011
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A psicóloga Camila conta como é vazio o dia sem suas crianças

Tem dias que eu fico meio pirada com toda a trabalheira que os meus filhos me dão. Além do cansaço óbvio, dá uma certa maluquice mesmo. Eles solicitam tanto, os três ao mesmo tempo, cada minuto vem um me pedir uma coisa, eu não consigo sentar e já tenho que levantar, atender às “exigências”, apartar briga. Começo a fazer um monte de coisa e largo tudo pela metade! Não consigo falar ao telefone, esqueço de retornar as ligações.

Daí, me dá até um certo alívio (e uma culpa também) a hora que estão todos prontos para ir para a escola e eu me permitir aquele sossego de fazer as minhas coisas com tranquilidade, silêncio e em paz! E em seguida vem um vazio sem tamanho! Pela casa tão calma e quieta, sem movimento, em ordem, quase sem vida!

Às vezes, procuro preencher esse vazio e fico fazendo as minhas coisas no quarto deles, acreditam? Outras vezes, resolvo arrumar os brinquedos e as roupinhas deles também. E eu que me imaginava de pernas para o ar, assistindo as bobagens da tarde na TV, durante a ausência das crianças, mas não dá! Não consigo!

Mas sabem o que me conforta de verdade? Atravessar o corredor da minha casa sem obstáculo algum – diga-se, brinquedos – chegar no meu quarto, ver a cama com todas as almofadas e travesseiros intactos (coisa rara!) e encontrar um parzinho de tênis, Crocs, ou pantufas de um dos três esquecidinho ali do lado…

Acho que eles fazem de propósito e até combinam entre si: “vamos deixar um sapatinho ali do lado da cama da Mamãe para ela não chorar de saudade da gente?” Cada dia um larga o sapato e, pronto! “O nosso chulezinho vai deixar a tarde dela mais gostosa!”. Vai mesmo. Deixa sim.

Originalmente postado em: http://bit.ly/snpN86

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal (CRM-SP: 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo , com Especialização na Universidade de São Paulo (USP) e Pós Graduação em Gestão na UNIFESP. Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás e David.

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mensagem enviada

  • Eu tenho duas, 3 e 5 anos… e sinto a mesma coisa quando elas estão na escola… as vezes fico de lá pra cá pela casa e acabo sempre no cantinho delas…rsrs… mas me fala uma coisa… esse quarto é maravilhoso !!!!! Beijos

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