“A proteína spike é a chave. Então, se ela muda um dente, a gente precisa alterar também. É o trabalho de um chaveiro”, explica o assessor científico do Instituto PENSI, o Dr. Gustavo Cabral de Miranda.
No programa Fantástico deste domingo (16/01), ele e sua equipe de pesquisadores mostraram, na prática, como é possível adaptar as vacinas existentes contra a covid-19 para as novas variantes que vem surgindo pelo mundo.
“O vírus vai querer se perpetuar, então, naturalmente, algumas mutações vão ter vantagens. E para ter vantagens, elas precisam escapar dos anticorpos que estão circulando”, ressalta o Dr. Gustavo Cabral na reportagem.
O imunologista, que possui pós-doutorado pelas Universidades de Oxford (Inglaterra) e Berna (Suíça), conduz uma equipe de desenvolvimento de novos imunizantes no Brasil. O trabalho é fruto de uma parceria entre o Instituto PENSI e a Universidade de São Paulo (USP).
A reportagem é um especial sobre um ano da maior campanha de imunização que já ocorreu no país: a vacinação contra a covid-19. O conteúdo também aborda o mais novo passo desse gigantesco mutirão, a aplicação das vacinas nas crianças entre 5 e 11 anos.
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