Instituto PENSI – Estudos Clínicos em Pediatria e Saúde Infantil

Até brincar fica mais fácil com um pouco de organização

Até brincar fica mais fácil com um pouco de organização

Até brincar fica mais fácil com um pouco de organização

Então você está sentado na sala quando uma voz fininha, meiga e conhecida te fala: “Vamos brincar?”. Imediatamente sua mente encontra o vazio e você pensa: “Tá, mas brincar do quê?”

Brincar é muito divertido e não precisa ser uma agonia, se for minimamente planejado. E dá para fazer isto sim, quer tentar?

Você pode começar separando uma folha para cada filho. Coloque nela os gostos, preferências deles, o que estão aprendendo na escola. Todos os dias, pense nas mais diversas brincadeiras: as que você brincou, as que você ouviu falar, das que você tenha pesquisado em internet ou livros. Com o tempo, você terá um pequeno banco de dados.

No final de semana, comece a planejar as atividades que irá propor aos pequenos. Separe uma para cada dia. Se possível, procure incluir uma atividade mais física (correr, pular, jogar bola); uma que envolva coordenação fina; uma com quebra-cabeça ou blocos de montar; um experimento (plantar um feijão, ou tentar misturar água e óleo); uma atividade mais artística (pintura, música e até dança) e algo para a família toda jogar.

Com isso, você já conseguirá programar possíveis materiais que irá precisar. Quem sabe recuperar aquele brinquedo que as crianças esqueceram, mas que ainda pode render bons momentos juntos?

E sabe o que pode ser bem legal? Você pode fazer um mistério todos os dias com a brincadeira que irá propor. Tenho certeza que da próxima vez que ouvir um “vamos brincar?”, sua resposta será um sonoro “sim!”.

Leia também: Como passar mais tempo com os filhos

POR PATRÍCIAS CAMARGO E MARINHO

Patricia Marinho, publicitária de formação, é a criadora do Tempojunto, um projeto que traz dicas de brincadeiras para serem feitas em qualquer situação. Junto com sua sócia, a jornalista Patricia Camargo, querem mostrar a importância da brincadeira para as crianças e para o vínculo afetivo positivo entre pais e filhos.

Atualizado em 23 de julho de 2024

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