Instituto PENSI – Estudos Clínicos em Pediatria e Saúde Infantil

POR QUE A GALINHA NÃO VOA?

Você pode ficar um pouco surpreso com essa revelação, mas galinha voa, sim! E não só a galinha, mas também o galo e o frango, de todas as espécies existentes. A razão para nunca vermos esses animais voando é que, na maioria das vezes, nos deparamos com espécies domésticas, que frequentemente também têm as asas cortadas para não fugir.

Apesar de poderem voar, galinhas, galos e frangos não tem a capacidade de cruzar os céus como acontece com pombos, águias ou urubus, pois as adaptações biológicas que possuem, principalmente seus ossos pneumáticos, seus sacos aéreos e sua musculatura, são menos desenvolvidos do que nessas aves. Além disso, os animais domesticados costumam ser mais gordos do que as espécies selvagens, principalmente as galinhas, que botam de um a dois ovos todos os dias, enquanto que as aves não domésticas põem, em média três vezes por ano. A capacidade limitada de voo também está relacionada aos hábitos terrícolas, ou seja, essas aves passam a maior parte do tempo no chão, onde encontram alimentos como sementes, minhocas e insetos, e não precisam alcançar locais muito altos para conseguir comida.  

Assim como seus parentes pavões e faisões, as galinhas que encontramos em fazendas, sítios  e granjas apresentam um “voo batido”: elas batem rapidamente as asas e se movimentam por até 10 metros, voltando rapidamente ao chão. Chega a parecer um grande pulo, mas é um artifício eficiente para sair do poleiro ou fugir de um ser humano que queira colocá-la na panela!

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