Instituto PENSI – Estudos Clínicos em Pediatria e Saúde Infantil

Fumo passivo e seus efeitos nos pequenos

Fumo passivo e seus efeitos nos pequenos

Fumo passivo e seus efeitos nos pequenos

Todos sabemos os malefícios que o cigarro faz para quem fuma e para aquele que frequenta ambientes onde se permite esta prática. O fumo passivo é um dos perigos mais comuns e prejudiciais para as crianças. Segundo o último relatório (de 2006), Surgeon General, quase 60% dos pequenos de 3 a 11 anos estão expostos à fumaça do cigarro.

Essas crianças têm um risco maior de múltiplos efeitos graves para a saúde:

1- Asma;
2- Infecções respiratórias e de ouvido médio (otite);
3- Capacidade pulmonar diminuída;
4- Menor tolerância ao exercício;
5- Síndrome da morte súbita infantil.

Leia também: Fumo passivo: quais as consequências dessa exposição?

Pais ou cuidadores fumantes em casa ou nos ambientes que a criança frequenta (carros, salas de brinquedos dos edifícios etc.) são as principais fontes de exposição para pré-escolares.

Este contato é mais perigoso para os mais jovens, já que os seus pulmões ainda são imaturos e eles passam mais tempo em estreita proximidade com os pais. As pessoas que fumam têm uma chance maior de ter despesas médicas, além de que seus filhos podem se tornar futuros fumantes.

Outros efeitos do fumo passivo podem incluir câncer infantil, leucemia, linfomas e tumores cerebrais na infância.

Por todas estas razões, você deve deixar suas crianças longe da fumaça do cigarro.

Leia também: O perigo dos cigarros eletrônicos

Fonte: Surgeon General Reports (2006) – “How Tobacco Smoke Causes Disease: the Biology and Behavioral Basis for Smoking-Attributable Disease”

Atualizado em 27 de fevereiro de 2024

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