Instituto PENSI – Estudos Clínicos em Pediatria e Saúde Infantil

O Brasil está mais generoso e solidário

O mundo pós-pandêmico se tornou um lugar mais solidário em 2021. O Brasil seguiu essa tendência e subiu várias posições no ranking do World Giving Index (WGI) 2022, considerado o mais respeitado estudo que mede a generosidade global, avaliada por meio de três quesitos:

  1. Atos de bondade em relação a desconhecidos;
  2. Doações em dinheiro;
  3. Ações de voluntariado.

Este é o quarto ano consecutivo que o Brasil sobe no ranking geral do WGI, indo da 54ª para a 18ª posição, alcançando a nossa melhor colocação. A melhora se deu nos três quesitos de avaliação, mais foi mais expressiva na “ajuda a um desconhecido”, onde saltou de 36º para o 11º lugar.

O WGI é considerado uma das maiores pesquisas sobre doações, atingindo quase 2 milhões de pessoas entrevistadas desde 2009, sendo que em 2021 incluiu dados de quase 120 países, o que representaria perto de 90% da população adulta mundial.

De maneira geral, quase metade (47%) dos brasileiros dizem ter praticado algum ato de solidariedade em 2021, sendo que 76% ajudaram desconhecidos e 41% fizeram doações em dinheiro. Cerca de 25% também dizem ter praticado trabalho voluntário.

Para nós, da Fundação José Luiz Egydio Setúbal, notícias como essa nos dão muita alegria, afinal, há anos trabalhamos juntos com parceiros como o IDIS e a ABCR pela cultura da doação no Brasil. Ver a melhora de indicadores como esse, que vem melhorando ano a ano, nos dá muita satisfação!

Aqueles que trabalham no terceiro setor e acreditam que, com um setor filantrópico fortalecido, uma sociedade civil organizada e participativa, ajudando os governos por meio de empresas e pessoas físicas, poderão construir uma sociedade mais igualitária, justa e melhor para todos.

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