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Ao encaminhar a presente mensagem e fornecer os dados para a finalidade de dar cumprimento aos direitos dos titulares previstos na LGPD – (lei 13.709/2018), o requerente declara ter conhecimento e concordar com a política de Privacidade do Instituto PENSI e autoriza o tratamento de seus dados para essa finalidade.
O recebimento das requisições para exercício de diretos do Titular dos dados pessoais pode ser realizado pelo seguinte canal: Clique aqui.
Nome do DPO:
Everton Bispo dos Santos
Foto do DPO:
Dúvidas?
LGPD é uma lei criada para garantir ao titular um controle maior sobre o tratamento de seus dados pessoais, estabelecendo princípios e regras que podem ser observadas por pessoas físicas e jurídicas, de direito público e privado, com o objetivo de garantir direitos relacionados à proteção de dados pessoais.
A fiscalização é de competência da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão subordinado à Presidência da República, incumbido de fiscalizar o cumprimento da lei, elaborar diretrizes e aplicar as sanções em casos de irregularidade. Outros órgãos podem estar relacionados com a fiscalização da lei quando couber, como Ministério Público, para lidar com a questão de direitos difusos dos cidadãos e outros.
Nos termos da lei, é a pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objetos de coleta e tratamento.
É a pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em nome do controlador. Qualquer contratado pelos nossos serviços, que realize tratamento de dados em seu nome atua como Operador.
Trata-se de qualquer informação relacionada à pessoa natural identificada ou identificável (nome, RG, CPF, gênero, data e local de nascimento, telefone, endereço residencial, localização via GPS, retrato em fotografia, prontuário de saúde, cartão bancário, renda, histórico de pagamentos, hábitos de consumo, preferências de lazer; endereço de IP (Protocolo da Internet) e cookies, entre outros.).
Nos termos da lei é qualquer dado pessoal sobre origem racial ou étnica, crianças e adolescentes, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural.
O tratamento de dados é a operação realizada com dados pessoais como armazenamento, coleta, tratamento, entre outras.
A LGPD é aplicável às operações de tratamento de dados pessoais que tenham sido coletados no território brasileiro ou que tenha como objetivo oferecer bens ou serviços a pessoas nele localizadas, independentemente destes dados pessoais terem sido coletados offline ou online, em meios físicos ou digitais.
Não para as hipóteses de tratamento dados pessoais realizado por uma pessoa física para fins particulares; para fins exclusivamente jornalísticos, artísticos e acadêmicos; ou pelo Poder Público – no caso de segurança pública, defesa nacional, segurança do Estado e atividades de investigação e repressão de infrações penais.
Sim, com o consentimento dado na forma da lei; ou quando indispensável para: o cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador; pela administração pública, de políticas públicas previstas em leis ou regulamentos; estudos por órgão de pesquisa; exercício regular de direitos, inclusive em contrato e em processo judicial, administrativo e arbitral; proteção da vida; tutela da saúde; garantia da prevenção à fraude e à segurança do titular.
O tratamento de dados pessoais do Hospital Infantil Sabará, deve ser regido pelos seguintes princípios:
Devem ser obedecidos os direitos do titular com relação aos dados pessoais tratados, como a confirmação da existência do tratamento, acesso aos dados pessoais, correção, revogação de consentimento, portabilidade, anominização, bloqueio e eliminação de dados pessoais.
O tratamento de dados pessoais sensíveis somente podem ser realizado em caso de:
É a manifestação livre, informada e inequívoca, pela qual o titular concorda com o tratamento de seus dados pessoais para uma finalidade determinada. Mas o consentimento é uma das possibilidades legais de tratamento de dados, não sendo obrigatória ou predominante às demais previsões autorizativas de tratamento de dados.
A LGPD estabelece, no artigo 14, que o tratamento de dados pessoais de crianças e de adolescentes deverá ser realizado em seu melhor interesse. Para tratamento de dados pertencentes a crianças (até 12 anos de idade), deverá ser realizado com consentimento específico e em destaque dado por pelo menos um dos pais ou pelo responsável legal. Por essa razão, o Hospital Infantil Sabará orienta aos titulares de dados como participantes que tenham cadastrado os dados de seus dependentes menores, que atualizem na área restrita as informações para dar o consentimento expresso para o tratamento de dados de crianças, através de manifestação clara e objetiva, para o cumprimento da lei. Os dados de crianças e adolescentes poderão ser coletados sem o consentimento, quando for necessário para sua proteção ou para contatar os pais ou o responsável legal, sendo utilizados uma única vez e sem armazenamento. Sem consentimento, em nenhum caso, poderão ser repassados a terceiros.
As responsabilizações são administrativas ou cíveis, nos termos previstos na Lei 13.709/2018.
É a pessoa indicada pelo controlador e operador para atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a ANPD, a quem também estão incumbidas outras atribuições legais ou que o Controlador determine.
Na hipótese de incidente de segurança que possa causar prejuízo ao titular de dados, a LGPD determina que o Controlador deverá comunicar ao titular e à ANPD sobre a sua ocorrência.
Autoridade Nacional de Proteção de Dados, órgão da administração pública federal com autonomia técnica e decisória, vinculado à Presidência da República, responsável por fiscalizar, garantir e orientar o cumprimento da Lei 13.709/2018.