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Em entrevista ao portal Yahoo, a neuropsicóloga do Instituto Pensi, Yasmine Martins, explica que, além de causar um trauma, a agressão física em uma criança gera um ciclo: ela começa a interpretar a violência como algo normal e, a partir disso, pode chegar em casa e dar um tapa no amiguinho, usando a mesma lógica ou até bater no irmão menor.
A reportagem, publicada hoje (03/02) e assinada pela jornalista Stefanie Gaspar, reforça que a violência contra crianças é inaceitável, e bater nos filhos não reforça nenhum tipo de educação. Em junho de 2014, foi sancionada no Brasil a Lei 13.010, que garante o direito de crianças e adolescentes de serem educadas sem castigos físicos ou tratamento considerado degradante e cruel.
Ainda de acordo com a neuropsicóloga do Instituto Pensi, existem outras maneiras de educar uma criança que não passam pela violência, seja ela física ou moral. “Uma criança de 9 anos já consegue dialogar com os pais, e pode sim receber limites. Nesse caso, a família pode pensar em melhorar a comunicação com essa criança, perguntando porque ela está brava, porque ela está respondendo os pais, e encontrando outras formas de reforçar um comportamento positivo”.
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