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Se a sua família gosta de esportes náuticos como canoagem, vela, surf, ski ou de brincadeiras na água, em lagos, rios, córregos e praias, verifique se seus filhos usam os coletes salva-vidas corretamente. Eles devem fazer parte dessas atividades e torná-las mais seguras.
Muitas crianças e adolescentes pensam que coletes e boias salva-vidas são quentes, volumosas e feias. Isto já não é verdade. Os modelos mais recentes são mais confortáveis e proporcionam uma proteção maior. Na hora da escolha, procure saber:
Coletes salva-vidas
Tipo 1: Este colete flutua melhor. Ele foi projetado para deixar as pessoas que entram no estado inconsciente na água, na posição com o rosto para cima, na vertical e um pouco para trás. É para ser usado em lugares abertos e oceanos. O item está disponível em duas versões: para adultos com mais de 50 quilos e para crianças com menos de 50 quilos.
Tipo 2: Também mantém uma pessoa na posição vertical e um pouco para trás, mas não tanto como o tipo 1. Nem sempre pode ajudar quem estiver inconsciente a flutuar. É confortável e vem em diversos tamanhos para crianças.
Tipo 3: Esta jaqueta foi projetada para usuários conscientes. É muito confortável e vem em muitos estilos. Este colete salva-vidas é usado para esportes aquáticos e deve ser utilizado somente quando se espera que o resgate seja feito rapidamente.
Boias salva-vidas
Tipo 4: Uma boia salva-vidas é uma almofada ou um anel que é usado para flutuação. Ela é projetada para ser usada de duas maneiras: pode ser presa e mantida até que a pessoa seja resgatada ou ser jogada a alguém na água até que ele ou ela sejam resgatados. Não é um brinquedo e só deve ser usada em uma situação de emergência.
Lembre-se: a menos que seus filhos vistam ou usem coletes e boias salva-vidas, eles não estão protegidos. Além disso, estes itens de segurança não devem ser substitutos da supervisão dos adultos.
Leia também: Por que aprender a nadar deve ser o primeiro esporte para crianças?
Dicas de segurança:
Fonte: O Programa de Prevenção de Lesões – Academia Americana de Pediatria (Revista 09/05)
Atualizado em 15 de fevereiro de 2024