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Um estudo publicado pelo site da revista Pediatrics, da Academia Americana de Pediatria, confirma a observação dos pediatras (que acabaram por instituir a licença-maternidade de seis meses, bandeira da Sociedade Brasileira de Pediatria), de que um maior tempo até a volta ao trabalho evidencia uma amamentação materna mais longa.
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Os autores examinaram o efeito de três fatores: comprimento total da licença-maternidade, a licença-maternidade remunerada e tempo de retorno ao trabalho. Combinando estes fatores ao início da amamentação e duração desta.
O estudo, baseado em uma grande amostra nacional de mães nos EUA, mostrou os seguintes resultados: que as mulheres que tiveram pelo menos 13 semanas de licença-maternidade total apresentaram a maior taxa de iniciação do aleitamento materno (74,2%).
As mulheres que tiveram 1 a 6 semanas de licença-maternidade tiveram a menor taxa (64,6%). As mulheres que regressam ao trabalho após 13 semanas tiveram a maior proporção de aleitamento materno predominante para além dos três meses, enquanto aquelas que retornaram dentro de 1 a 6 semanas tiveram a menor proporção.
Fonte: Pediatrics
Atualizado em 22 de janeiro de 2024