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A brincadeira perfeita!
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A brincadeira perfeita!

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22/10/2015
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Aha! Se você achou que eu iria escrever sobre aquela brincadeira perfeita, que funciona faça chuva ou sol, com 1, 3 ou 5 filhos, meninos e meninas de 0 a 10 anos, se enganou!

Neste post de hoje, que é quase um desabafo, eu quero deixar claro que não existe a brincadeira perfeita. Como não existe o brinquedo perfeito. E, acima de tudo, não existem pais brincantes perfeitos.

Durante todo este tempo que tenho escrito no blog, tenho dado dicas para vocês aproveitarem melhor o tempo disponível com os filhos. Também tenho repetido várias vezes como o brincar é importantíssimo para seus filhos e para você, que já é adulto.

Mas mesmo que você tenha seguido tudo, dica por dica, sugestão por sugestão, certamente em algum momento uma brincadeira vai dar errado. Seja porque a criança não dormiu direito e está irritada, ou alguém está de mal humor, com calor, com frio, cansado, com preguiça, ou porque simplesmente a brincadeira não “pegou”.

Diante disso, você pode:

(a) se irritar e gritar com todo mundo

(b) se chatear e parar de vez com “esse negócio de brincar”

(c) se entristecer e achar que nada com você funciona

Ou aproveitar o momento para respirar fundo e:

1 – Saber que as brincadeiras funcionam diferente dependendo que quem está brincando, do lugar e do momento.

2 – Aceitar que você é gente, seu filho também é gente e ninguém é uma “máquina de brincar” o tempo todo.

3 – Entender que a brincadeira que não funcionou hoje, pode funcionar amanhã ou daqui há um ano.

4 – Ter jogo de cintura para partir para outra brincadeira rapidinho.

5 – Ter a sabedoria de deixar que este momento passe, simplesmente como um aprendizado.

6 – Rir do que aconteceu, transformar o momento em uma história engraçada para contar aos amigos e a seus filhos quando eles crescerem.

7 – Tocar em frente e planejar a brincadeira de amanhã.

É isso. Sem frustrações, sem estresse e sem culpa, ok?

Patrícia Marinho

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal

(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.

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