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Parte 2: Relato de uma Elfa Sem Fronteira em Missão de Natal
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Parte 2: Relato de uma Elfa Sem Fronteira em Missão de Natal

Parte 2: Relato de uma Elfa Sem Fronteira em Missão de Natal

13/02/2017
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A ação Elfas Sem Fronteiras em Missão de Natal, do Pronto Sorrir, foi uma das experiências artísticas mais intensas e transformadoras das quais já participei.

Desde a sua concepção, criação, ensaios, elaboração, até a visita aos hospitais, todo o processo foi um grande aprendizado. A criação foi coletiva, e esse caráter horizontal de concepção revela o verdadeiro significado do “Sem Fronteiras”, ou seja, sem limites, sem propriedade, algo que se efetua na pele, na relação, no entre, através de nós, em nós. E isso é muito desafiador. É um abismo, desconhecido e profundo, imensamente belo. Porque esse caráter horizontal se dá não só na relação do grupo de artistas, mas na relação com o fruidor. Aqui ele não é um espectador. A criança e os acompanhantes são parte fundamental do jogo, são integrantes, protagonizam e levam o jogo de acordo com as suas especificidades de energia, de vibração, de envolvimento. Mas veja: todos se envolvem, independente do grau de enfermidade e de cognição.

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O jogo é dele ou dela, são eles quem conduzem as Elfas Sem Fronteiras para realizarem sua missão de Natal: descobrir seus super poderes, ou seja, suas melhores qualidades humanas, princípios ativadores de seus dons, talentos que estão intimamente relacionados aos seus sonhos e talentos. As Elfas vieram a mando do Papai Noel para descobrirem, junto com as crianças e seus acompanhantes, os valores humanos que estão sustentando suas vidas, o prazer e a vontade de viver, a rede que nos conecta e que faz a criança, a família, os voluntários, as enfermeiras e a equipe médica lutar, pesquisar, investigar, cuidar, tentar, se perder, se achar. Esse espírito guerreiro de toda a equipe une-se aos super- poderes das crianças que são:   o amor, a ternura, a delicadeza, a alegria, a união, o maravilhamento com o mundo, a força, a garra, a vontade de viver e de ver o outro feliz: vivo, alegre e próspero!

As Elfas percebem que o espírito do Natal está vivo nos hospitais, todos os dias. É ele que move quem trabalha em hospital, o que há de particular e especial em si a serviço do outro. Como dizem todos os grandes mestres de todos os tempos: amar e querer ver o outro brilhar é o farol da humanidade.  Esse é o amor da amizade e da esperança!  O papai Noel é muito generoso com as Elfas. Pois deu a elas o maior presente de natal do Mundo: reconhecer o verdadeiro ouro que existe na Terra: a amizade, a fraternidade, o amor enfim.

 

Ana Paula Lopez (Elfafa)

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal

(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.

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