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Prevenindo a gravidez entre adolescentes
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Prevenindo a gravidez entre adolescentes

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15/04/2016
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Assunto controverso, a prevenção de gravidez parece ser tabu entre os pais. A abordagem é difícil para a maioria das famílias e a gravidez entre os adolescentes é um fato comum. Mesmo adolescentes que necessitariam de mais informações sobre anticoncepção, como aquelas que fazem uso de medicação que podem causar defeitos genéticos, ou que têm doenças que podem colocar sua vida em risco ou mesmo pais de crianças com necessidades especiais ou autistas, raramente abordam o tema com seus pediatras ou ginecologistas.

 

As estatísticas nacionais americanas mostram que mais de 35% dos adolescentes são sexualmente ativos. Apesar disso, de acordo com um novo estudo, apenas 29% das mulheres com mais de 14 anos que fazem uso de medicamentos conhecidos por causar defeitos de nascimento também foram encaminhadas para uso de medicamento de anticoncepção.

 

No estudo, “CONTRACEPTIVE PROVISION TO ADOLESCENT FEMALES PRESCRIBED TERATOGENIC MEDICATIONS”, pesquisadores analisaram registros em um grande centro médico pediátrico no meio oeste americano entre 2008 e 2012. Os medicamentos mais comumente prescritos conhecidos por causar defeitos de nascimento são aquelas voltadas para acne e outras doenças da pele, enxaquecas, ansiedade, convulsões e hipertensão.

 

Os autores do estudo observaram que profissionais de cuidados primários pediatras e especialistas precisam ter certeza que os adolescentes em situação de risco recebam cuidados de saúde reprodutiva e aconselhamento sobre comportamentos sexuais responsáveis, quer na sua própria prática ou fazendo referência a um fornecedor que possa atender à necessidade.

 

Autor: Dr. José Luiz Setúbal

Fonte:  Pediatrics, January 2016

CONTRACEPTIVE PROVISION TO ADOLESCENT FEMALES PRESCRIBED TERATOGENIC MEDICATIONS

Stephani L. Stancil, Melissa Miller, Holley Briggs, Daryl Lynch, Kathy Goggin, Gregory Kearns

 

As informações contidas neste site não devem ser usadas como um substituto para o cuidado médico e orientação de seu pediatra. Pode haver variações no tratamento que o pediatra pode recomendar com base em fatos e circunstâncias individuais

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal

(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.

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