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Entro mais uma vez na seara do Dr. Reynaldo Figueiredo, excelente odontopediatra e o mais celebrado dos nossos colunistas, mas estas informações da Academia Americana de Pediatria me pareceram bem uteis:
Cada criança tem diferentes habilidades e necessidades que podem orientar os pais no sentido de ajudar na hora de escovar os dentes.
1- Escolhendo uma escova de dentes. Use uma escova com cerdas macias projetada para escovar os dentes da criança ou bebê.
2- Segurando uma escova de dentes. Se a criança tem dificuldade ao segurar uma escova de dente, tente fazer a alça mais grossa, colocando-o dentro de uma bola de tênis, por exemplo. A alça da escova também pode ser presa a mão da criança com uma fita ou velcro. Escovas de dente com alças grossas também podem ser encontradas em lojas de varejo e farmácias.
3- Ensinar a criança a escovar. Quebre o processo em pequenos passos para que a criança possa entender e praticar. Pergunte a um dentista, higienista dental, terapeuta ocupacional ou especialista em infância para ajudar, se necessário. Outra forma é colocar uma mão sobre a mão da criança para orientar o movimento da escova.
Use creme dental com flúor e que tenha um sabor agradável para a criança. Um adulto deve sempre colocar creme dental na escova da criança.
1- Para crianças menores de 2 anos de idade: Use uma pequena mancha de pasta de dente.
2- Para crianças de 2-5: Utilize a quantidade do tamanho de uma ervilha.
3- Se uma criança não pode cuspir: Incline a cabeça da criança para que ela fique com a boca para baixo, de modo que a pasta de dentes escorra na pia.
4- Posicione a criança. Há muitas maneiras que uma criança pode ser posicionada para se sentir confortável e permitir que um adulto possa escovar seus dentes.
5- Mantenha a criança envolvida na escovação. Use um timer, uma canção curta, ou conte como um jogo para incentivar a escovação por 2 minutos.
Autor: Dr. José Luiz Setúbal
Fonte: Retocar em Oral Boletim de Saúde (Copyright © 2013 O Centro Nacional de Saúde)
As informações contidas neste site não devem ser usadas como um substitutas para o tratamento médico e orientação de seu pediatra. Pode haver variações no tratamento que o pediatra pode recomendar com base em fatos e circunstâncias individuais.