
Blog Saúde Infantil
Cyberbullying, agora que vem o pior
- 66% presenciaram casos de agressão na internet
- 21% afirmam ter sofrido cyberbullying
- 24% realizaram atividades consideradas cyberbullying. Desse grupo:
- 14% admitiram falar mal de uma pessoa para outra;
- 13% afirmaram zombar de alguém por sua aparência;
- 7% marcaram alguém em fotos vexatórias.
- Lesões inexplicáveis;
- Roupas, livros, eletrônicos ou joias perdidos ou destruídos;
- Dores de cabeça ou de estômago frequentes, mal-estar ou fingir doença;
- Dificuldade para dormir ou pesadelos frequentes;
- Declínio das notas, perda de interesse nos trabalhos escolares ou não querer ir à escola.
- Ajude as crianças a entender o bullying. Fale sobre o que é e como enfrentá-lo com segurança. Diga às crianças que o bullying é inaceitável. Certifique-se de que as crianças saibam como obter ajuda.
- Mantenha as linhas de comunicação abertas. Converse com as crianças com frequência. Escute-as. Conheça seus amigos, pergunte sobre a escola e entenda suas preocupações.
- Incentive as crianças a fazerem o que amam. Atividades, interesses e hobbies especiais podem aumentar a confiança, ajudá-las a fazerem amigos e protegê-las do bullying.
- Sirva como exemplo, trate todos com gentileza e respeito.
- Promova ambientes familiares que apoiem o desenvolvimento saudável.
Dr. José Luiz Setúbal
(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.
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