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Síndrome de Munchausen por Procuração: quando a mãe adoece o filho
- Problemas médicos ou psicológicos inteligentes e convincentes;
- Amplo conhecimento de termos médicos e doenças;
- Sintomas vagos ou inconsistentes;
- Condições que pioram sem motivo aparente;
- Condições que não respondem como esperado às terapias padrão;
- Buscar tratamento em vários médicos ou hospitais diferentes, o que pode incluir o uso de um nome falso;
- Relutância em permitir que os médicos conversem com familiares, amigos ou outros profissionais de saúde;
- Estadias frequentes no hospital;
- Ansiedade de ter testes frequentes ou operações arriscadas;
- Muitas cicatrizes cirúrgicas ou evidências de vários procedimentos;
- Receber poucas visitas quando hospitalizado;
- Discutir com médicos e funcionários;
- É um pai ou cuidador, geralmente uma mãe;
- É muito amigável e cooperativo com os prestadores de cuidados de saúde;
- Parece bastante preocupado(a) (alguns podem parecer excessivamente preocupados) com seu filho(a).
- A criança tem um histórico de muitas hospitalizações, muitas vezes com um estranho conjunto de sintomas.
- A piora dos sintomas da criança geralmente é relatada pelos pais e não é testemunhada pela equipe do hospital.
- A condição e os sintomas relatados pela criança não concordam com os resultados dos testes.
- Pode haver mais de uma doença incomum ou morte de crianças na família.
- A condição da criança melhora no hospital, mas os sintomas voltam quando a criança volta para casa.
- Trauma na infância, como abuso emocional, físico ou sexual;
- Uma doença grave durante a infância;
- Perda de um ente querido por morte, doença ou abandono;
- Experiências passadas durante um período de doença e a atenção que trouxe;
- Um pobre senso de identidade ou autoestima;
- Transtornos de personalidade;
- Depressão;
- Desejo de estar associado(a) a médicos ou centros médicos;
- Trabalho na área da saúde.
Dr. José Luiz Setúbal
(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.
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