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Como nascem as flores?
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Como nascem as flores?

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30/11/2015
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As flores, assim como todas as plantas, nascem, crescem, se reproduzem e morrem. Esse é o jeitinho que natureza arrumou para a vida estar sempre sendo renovada na Terra.


Você já deve ter percebido que as florzinhas antes de terem pétalas bonitas e coloridas, ficam fechadinhas, naquilo que a gente chama de botão. Isso porque elas também são seres vivos, assim como você, papai e mamãe, os amiguinhos da escola e todos os bichinhos que passeiam pelo nosso planetinha azul. A gente não consegue ver, mas as plantinhas, que podem ser verdes, como a maioria das folhas, roxas, amarelas, vermelhas ou coloridas como as flores, também respiram, fazendo o que chamamos de fotossíntese, ajudando a deixar o ar que a gente respira mais limpinho. E, como todos os outros seres vivos, a plantas também nascem, crescem, se reproduzem e morrem, dando lugar a outras plantinhas que cumprirão o mesmo ciclo também. Se você reparar bem, há plantinhas por todos os lugares: as terrestres, que são aquelas que nascem no solo; as aquáticas, que são as que vivem na água; e as aéreas, aquelas que ficam penduradas em penhascos, rochas, nos galhos de outras plantas e até nas cercas e muros das casas.

Algumas têm o ciclo de vida mais curtinho, outras, como algumas árvores, são capazes de viver centenas de anos, de acordo com a sua espécie. Esse foi o jeitinho que a natureza arrumou para caber todo mundo no planeta, havendo sempre uma renovação. Por isso para que uma possa nascer é preciso que o ciclo da outra acabe, caso contrário a Terra ia ficar tão cheia de plantas, animais e pessoas que não haveria mais espaço. A planta nasce igual às pessoas e os animais, através de uma sementinha, só que essa sementinha a gente consegue ver e até plantar no chão para observar ela nascer, crescer e finalizar seu ciclo. Uma experiência bem legal é colocar um carocinho de feijão em um copinho de plástico com algodão levemente umedecido em água. Aos poucos você vai ver um pedacinho de caule branco nascendo do algodão: ele vai procurar a luz e o ar, indispensáveis para o desenvolvimento da vida.

A água, outro elemento indispensável para a sobrevivência de qualquer ser vivo, você vai colocando devagarinho, dia a dia, para ajudar o novo pé de feijão a nascer e crescer. Em alguns dias o caule branquinho já estará maior com algumas folhinhas bem verdes saindo da pontinha, logo outras parecerão mais abaixo e ele ficará ainda maior. Em pouco tempo você vai perceber que dentro das folhinhas da ponta aparece uma bolinha, que já é o grão de feijão se desenvolvendo. Ele ficará forte e bem parecido com aquele que você planou no algodãozinho, como se estivesse olhando para cima em busca do céu. Mas como o ciclo dele é curtinho, depois ele vai ficar murchinho, enfraquecendo, até o tempo natural dele acabar – dando vez a outra sementinha que vai nascer. E assim nosso planeta vai sendo povoado por feijões, que são os grãos, legumes, verduras, flores, folhas, árvores e essa grandiosidade toda de vida que vemos e temos que ajudar a preservar, para que cada uma consiga completar seu ciclo natural da melhor forma possível

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal

(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.

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