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Como ser uma mãe (ou pai) mais divertida?
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Como ser uma mãe (ou pai) mais divertida?

Como ser uma mãe (ou pai) mais divertida?

08/07/2015
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Essas duas aí da foto que ilustra este post sou eu e minha filha mais velha, a Carol. Estamos nos divertindo muito fazendo uma brincadeira super simples que é transformar pratos descartáveis em raquetes para fazer um animado jogo de tênis de bexiga em casa (se quiser saber mais sobre esta brincadeira, clique aqui). Desde que eu lancei o Tempojunto, passei a ter muitos momentos como esse e senti na pele uma coisa que pode parecer óbvia, mas a gente esquece: brincar é bom para os adultos também!

Nosso post de junho aqui do blog Saúde Infantil, tinha uma tema provocador “Por que você não consegue brincar com seus filhos?”. Nele falamos sobre as principais barreiras que dificultam a inclusão da brincadeira no cotidiano dos adultos. Agora, quero continuar esta reflexão com uma série de dicas do que você pode fazer para trazer o lúdico para sua vida e se tornar uma pessoa mais divertida. Seus filhos vão agradecer.

Se você já se considera uma pessoa divertida, pode parar a leitura por aqui. Mas o fato é que é comum a vida estressante e cansativa que levamos fazer com que o pouco tempo livre com as crianças seja praticamente todo consumido com as atividades disciplinadoras. Passamos o dia dando ordens, “vá tomar banho!, “já escovou os dentes?”, “cadê a palavrinha mágica?”, “fez a tarefa?” e quando nos damos conta, está na hora de dormir, sem que o dia tenha tido momentos de pura alegria com os pequenos. Acontece isso com você, de ir para cama sem ouvir uma boa gargalhada ao longo do dia? Pois é. Se você vai dormir sentindo culpa e pensando em como gostaria que o dia tivesse sido diferente, aí vão 5 dicas que aprendi com a prática e que procuro seguir todos os dias para ser uma mãe mais divertida.

  1. Quebre a rotina.

Eu sou uma grande defensora da rotina na criação dos filhos. Minhas filhas sempre tiveram horário e uma sequência organizada de atividades. Apesar disso parecer chato para alguns, foi fundamental para ajudar as meninas a lidarem com o desconhecido com mais segurança e me fazer ter uma vida mais tranquila, em torno da rotina delas. Isto posto, a minha primeira dica para ser uma pessoa divertida é quebre a rotina! Vá dormir depois do horário ou faça um lanche no lugar do jantar. Mas somente em ocasiões especiais, como um pacto de traquinagem. Tenho certeza de que são essas as ocasiões que vão para a memória das minhas filhas.

  1. Faça brincadeiras bobas

Guerra de cosquinhas, ataque de beijos, pulo maluco, campeonato de careta… todas essas brincadeiras bobas, mas especiais porque são de vocês estão valendo. Por aqui, foram anos de um feitiço que me transformava em lobisomem (o lobimulher segundo a Carol) e que tinha que ser feita de um determinado jeito. Até hoje as minhas mãos viram “garras cosquinhentas” para atacar a Carol e a Gabi quando elas aprontam. E você, qual é sua brincadeira boba especial?

  1. Crie tradições de família

Aqui em casa eu tenho um “Clube das Meninas”, que funciona dentro do meu closet e também a “Noite das Meninas”, quando o pai viaja e temos a casa só para a gente. A Carol vai dormir no meu quarto nessas noites e nós combinamos atividades diferentes, como fazer um spa em casa. Ela ama. Temos também a noite do cinema em família, aos domingos. Todos na sala, embaixo das cobertas, vendo filmes tradicionais como ET, De Volta para o Futuro, Star Wars… Uma noite de jogos em família também funciona bem. Pura diversão!

  1. Invente músicas

Pegue uma ou várias músicas que a família e inventem uma letra de vocês. A Gabi, minha caçula de um ano e meio, já canta um monte dessas músicas. Fica sendo uma espécie de segredo só nosso. Basta alguém da família começar a cantar que os outros acompanham no coro. Se tiver uma dancinha boba para acompanhar a música, melhor ainda.

  1. Brinque, mas brinque de verdade!

Essa é a mais simples e talvez a mais difícil. Você não só pode como deve superar o cansaço e o medo do ridículo e mergulhar com tudo no momento de brincar. Como eu e minha filha jogando tênis de bexiga. Eu sei que não é sempre que a gente está com disposição e nem todas as brincadeiras são gostosas para você, mas tem que ter alguma coisa que seja prazeroso para você e divertido para os pequenos também. Mesmo que o tempo para brincar seja pouco (se precisar de ajuda, aqui tem um post ótimo para quem acha difícil brincar: 25 brincadeiras para quem só tem 10 minutos).

Crédito da foto: Fábio Galvani Furtado

Patrícia Marinho

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal

(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.

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