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De onde vem o som?
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De onde vem o som?

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26/02/2016
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De onde será que vem o som? Descubra aqui!

Você já se perguntou de onde vem o barulho? Como é possível que possamos apertar um botão e começar a desfrutar de belas músicas? Essa é com toda certeza uma das perguntas mais feitas por muita gente mundo afora, sendo também uma das mais difíceis de serem respondidas, pelo fato de ser pouco evidente. De acordo com o dicionário, o som pode ser definido como um movimento vibratório de um corpo sonoro, que propaga-se ao longo de um ambiente e pode ser capitado pelo órgão da audição. O ar que abrange ambos os corpos tem participação em todo o movimento de vibração, formando ondas que atingem os ouvidos. Sendo assim, descobrimos então que o ar seria o principal veículo do som, que também faz-se perfeitamente perceptível através da transmissão sonora em líquidos ou em sólido.

Conceito básico

Antes de irmos além, é preciso entender que o som é gerado a partir de um objeto ou ser vivo, ou seja, ele é gerado através de uma fonte sonora! Muitos tipos de corpos podem gerar fontes sonoras, mas há, no entanto, um pré-requisito para que o som possa existir e funcionar: necessita ser capaz de vibrar. Outra informação importante quando estudamos a origem do som é que para que um determinado corpo seja colocado em movimento vibratório faz-se estritamente necessário que exista uma relação entre densidade e rigidez, duas características extremamente importantes da matéria que o gera.

Então, o som é uma onda?

Sim. Basicamente, o som é uma espécie de energia que se propaga em ondas. Para ilustrarmos melhor, imaginemos o som como uma onda de pressão que se forma pelos pulsos do ar, alternando-se em baixa ou alta. Esses pulsos têm como característica abrir vias através do ar. Quando um sino – aqueles de campainha, relógio ou balcões – é tocado, seu metal promove uma vibração, expandindo-se e contraindo-se. Ao expandir-se, as partículas de ar são empurradas ao seu redor, que em seguida colidem com outras adiante e isso se dá de forma sucessiva. Quando o metal sofre contração, no entanto, ele puxa essas partículas de ar e isso causa uma queda de pressão, também de forma sucessiva. Esses dois processos, respectivamente, levam os nomes “compressão” e “rarefação”. Aliás, os sons também podem ser comparados entre si, uma vez que possuem vibrações bem definidas, na maioria das vezes, regulares.

O aparelho humano é sensível a sons cujas frequências estejam entre 20 Hz e 20 kHz – que leva o nome de Espectro de Audiofrequências. O ser humano é capaz não só de ouvir o som propriamente dito, mas nosso organismo também tem sensibilidade para captar os movimentos das ondas, apesar do ouvido ser logicamente o órgão mais especializado em sua capitação. A natureza é extremamente rica em sons e, até antes de nascermos, já entramos em contato com eles da barriga de nossas mães. O homem produz sons através da fala, dos movimentos, gestos, considerando seu próprio metabolismo, que não é 100% silencioso. Ele também fabrica sons (música, canto, bater palmas) e pode manipular sua emissão.

Dr. José Luiz Setúbal

Dr. José Luiz Setúbal

(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.

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