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A premiação recebeu a indicação de trabalhos conduzidos, publicados ou liderados por médicos brasileiros, contemplando, assim, estudos em fase clínica, testes laboratoriais, projetos educativos e assistenciais e campanhas de prevenção.
O Prêmio Abril & Dasa contou com a participação e avaliação de 29 jurados nas cinco categorias, que deram seu parecer sobre profissionais e instituições que fazem a diferença na saúde do país.
O Dr. José Luiz Setúbal, presidente e instituidor da Fundação José Luiz Egydio Setúbal e vice-presidente do Instituto PENSI de Pesquisa e Ensino em Saúde Infantil, foi um dos jurados na categoria Inovação em Medicina Social e o Dr. Mauro Fisberg, coordenador do Centro de Nutrologia e Dificuldades Alimentares do Instituto Pensi, participou como jurado da categoria Medicina Preventiva.
Fizeram parte do júri nomes respeitados como Dr. Ciro Dresch Martinhago, diretor da Chromosome Medicina Genômica, Dr. Paulo Saldiva, diretor do Instituto de Estudos Avançados da USPDr, Dr. José Francisco Kerr Saraiva, Presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo e Dra. Luisa Lina Villa chefe do Laboratório de Chefe do Laboratório de Inovação em Câncer do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), entre outros.
A categoria do Prêmio Abril & Dasa de Inovação em Medicina Social teve como vencedor o projeto “Visitas que mudam vidas”, que faz parte do programa Primeiros Laços, liderado por uma equipe Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IPq/USP).
Esta categoria também teve como destaque o projeto “Um Mapa da Nutrição e da Atividade Física no Brasil”, do Estudo Brasileiro de Nutrição e Saúde (Ebans), capitaneado pelo Centro de Nutrologia e Dificuldades Alimentares do Instituto de Pesquisa e Saúde Infantil (Pensi), que entre dezenas de projetos, ficou entre os três finalistas.
Já a categoria Inovação em Medicina Diagnóstica, premiou o projeto “O exame que dá voz às psicoses”, de um grupo de cientistas do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
O prêmio da categoria Inovação em Genética, ficou com o projeto “Um perfil super detalhado da leucemia infantil”, de uma equipe da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que foi buscar nas mutações de DNA a resposta para a multiplicação desordenada de células responsável pela doença.
Na categoria Inovação em Tratamento, o vencedor foi o projeto “Células-tronco domam o diabetes”, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP).
E encerrado as premiações na categoria Inovação em Prevenção, a premiação elegeu o projeto “Cardiômetro, um alerta público sobre o coração”, uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que apresentou uma ferramenta, baseada em um site, que registra o número de mortes causadas por problemas no coração.
Para saber mais sobre o prêmio, os jurados e todos os finalistas, clique aqui.
Fonte: Com Informações da Revista Saúde.
