
Blog Saúde Infantil
Crianças transgênero existem sim
- Eduque-se na terminologia usada pela comunidade LGBTQIA+ para garantir que você compartilhe um idioma comum com seus pacientes. Considere apresentar-se com seus pronomes (ela / ela, eles etc) para normalizar essa prática em todos os encontros, incluindo aqueles com indivíduos trans ou entre homens e mulheres.
- Formar parcerias com ativistas transgêneros e organizações comunitárias que atendem jovens trans. Eles estão se mobilizando em nível de base e os sistemas de saúde podem aprender com eles e fornecer capacidade e construção de capital para aumentar o impacto.
- Siga a liderança de seus colegas em medicina transgênero. Eles dedicaram suas carreiras a este trabalho. Como seu departamento pode incorporar melhor suas iniciativas, valores e políticas?
- Aprenda sobre políticas relacionadas a pacientes e funcionários transgêneros em sua instituição. O seu prontuário eletrônico usa o nome e os pronomes de afirmação do paciente? Sua instituição possui políticas para permitir que pacientes e funcionários denunciem anonimamente assédio ou discriminação? Caso contrário, como você pode trabalhar para fazer essas alterações?
- Eduque-se sobre políticas em nível local e estadual que possam estar afetando a saúde dos jovens trans. A SBP tem um Guia Prático de Disforia de Gênero com uma orientação muito boa e endereços de vários lugares no Brasil que estudam o assunto.
- Guia Prático de Atualização - Disforia de Gênero - SBP
- Ambulatórios - Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
- Alto risco de transtornos mentais em crianças transgêneros
- Identidade de gênero: tire todas as suas dúvidas sobre o assunto!
- Crianças trans: especialistas falam sobre a disforia de gênero
- Our Role in Advancing Affirming Care for Transgender Youth - American Academy of Pediatrics
Dr. José Luiz Setúbal
(CRM-SP 42.740) Médico Pediatra formado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com especialização na Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduação em Gestão na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pai de Bia, Gá e Olavo. Avô de Tomás, David e Benjamim.
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